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O IPF promove articulações entre pessoas e instituições referenciadas no legado de Paulo Freire e integra redes, iniciativas e movimentos com atuação local, nacional e internacional, que lutam pela construção de uma outra educação possível e de um outro mundo possível, com justiça e garantia de direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais.
Além disso, participa de campanhas, fóruns e movimentos populares e sociais, visando à efetivação e onitoramento de políticas públicas para o enfrentamento das desigualdades em nosso País.

Programas:

  • Brasil: um país que lê.

  • Ciência Livre.

  • Educação em Direitos Humanos.

  • Educação para a Cidadania Planetária.

  • Escola Cidadã.

  • Município que Educa.
  • Redes de Articulação e Mobilização Social:

  • Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu).

  • Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed).

  • Associação Brasileira de Livreiros (ABL).

  • Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong).

  • Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

  • Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca).

  • Encontros Internacionais do Fórum Paulo Freire.

  • Encontros Nacionais de EJA (Enejas).

  • Fórum Estadual de Educação de Jovens e Adultos.

  • Fórum Estudantil.

  • Fórum Mundial de Educação (FME).

  • Fórum Municipal de Educação.

  • Fórum Nacional de Defesa da Criança e do Adolescente.

  • Fórum Nacional de Educação• Fórum Social Mundial (FSM).

  • Iniciativa da Carta da Terra.

  • Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.

  • Movimento Nacional dos Direitos Humanos.

  • Observatório Regional de Responsabilidade Social para América Latina e Caribe (ORSALC) | Unesco

  • Plataforma Educacional Mercosul (PEM)

  • Rede Nossa São Paulo.

  • Rede Brasileira de Orçamento Participativo.

  • Rede de Educação Cidadã (Recid).

  • Rede de Educação Popular (REP).

  • Rede de Tecnologia Social (RTS).

  • Rede MOVA-Brasil.

  • Rede Planetária do Tratado de Educação Ambiental (Plantea).

  • Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Paulo Freire, Pedagogia da Gosto de ser gente porque, mesmo sabendo que as condições materiais, econômicas, sociais e políticas, culturais e ideológicas em que nos achamos geram quase sempre barreiras de difícil superação para o cumprimento de nossa tarefa histórica de mudar o mundo, sei também que os obstáculos não se eternizam.
    Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, 1997.
    Instituto Paulo Freire | Rua Cerro Corá, 550 - Cep 05061-100 - São Paulo | Tels: 55 11 3021 5536 / 55 11 3024 3636